Eu tenho nos olhos o brilho das luas
Que não é um brilho próprio
Mas que é encantador
Olhos dengosos que demonstram que querem algo
Olhos dengosos que falam de amor
Olhos dengosos que riem e que choram
Olhos sem vontade própria
Olhos coloridos que passeiam tímidos
E desde quando preto é cor?
Olhos negros, impenetráveis
Que figuram dureza
Mas que de tanta beleza
Enganam e enganam bem
São olhos fortes, olhos frágeis
Que entre sorrisos amáveis
Denunciam quem é quem
São olhos solitários
Que imitam o orvalho
Deixam a água brotar
São olhos covardes
Que teem simplesmte
Vontade de chorar
Mas o que tenho nos olhos
É a imagen de um bem
Projetada na íris por reflexos da mente
Da mente e do coração
Esse brilho fajuto
Que mais me parece luto
Nada mais é que uma triste expressão
São lágrimas,pérolas de lágrimas
Lágrimas absurdas
De uma antiga paixão...
Que não é um brilho próprio
Mas que é encantador
Olhos dengosos que demonstram que querem algo
Olhos dengosos que falam de amor
Olhos dengosos que riem e que choram
Olhos sem vontade própria
Olhos coloridos que passeiam tímidos
E desde quando preto é cor?
Olhos negros, impenetráveis
Que figuram dureza
Mas que de tanta beleza
Enganam e enganam bem
São olhos fortes, olhos frágeis
Que entre sorrisos amáveis
Denunciam quem é quem
São olhos solitários
Que imitam o orvalho
Deixam a água brotar
São olhos covardes
Que teem simplesmte
Vontade de chorar
Mas o que tenho nos olhos
É a imagen de um bem
Projetada na íris por reflexos da mente
Da mente e do coração
Esse brilho fajuto
Que mais me parece luto
Nada mais é que uma triste expressão
São lágrimas,pérolas de lágrimas
Lágrimas absurdas
De uma antiga paixão...
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