Si me perdi
Si te perdiste
Sabemos dónde
Sabemos el refugio
En el silencio nos encontramos nosotros
quarta-feira, 25 de julho de 2018
Olhe de novo
Do outro lado do rio
Uma versão da história
Aquela que não foi contada
Deste lado
Uma outra história
Aquela que contaram por mim
E a verdade?
A verdade é o espelho líquido
Que corre agora
Desordenadamente
Em direção ao Mar.
Uma versão da história
Aquela que não foi contada
Deste lado
Uma outra história
Aquela que contaram por mim
E a verdade?
A verdade é o espelho líquido
Que corre agora
Desordenadamente
Em direção ao Mar.
Figura e fundo
Eis me aqui pisando toda a fragilidade do mundo
Sustentando meu próprio peso
Sobre a fragilidade do meu próprio medo
Barreiras se rompem se queremos
E a nossa coragem?
Quem poderá rompê-la
Se estamos firmes
Flertando com o autocontrole.
Sustentando meu próprio peso
Sobre a fragilidade do meu próprio medo
Barreiras se rompem se queremos
E a nossa coragem?
Quem poderá rompê-la
Se estamos firmes
Flertando com o autocontrole.
Leve
Entre a leveza da juventude
E a aspereza da adultez
Eis me aqui relembrando
Ensinando-me outra vez
Que da vida só se leva o que se vive
Vai moça, ser gauche na vida
Ser gauche no amor
Oculta as feridas
Ser leve
Leve, leve feito nuvem
Leva tempo, mas desnubla
E a aspereza da adultez
Eis me aqui relembrando
Ensinando-me outra vez
Que da vida só se leva o que se vive
Vai moça, ser gauche na vida
Ser gauche no amor
Oculta as feridas
Ser leve
Leve, leve feito nuvem
Leva tempo, mas desnubla
Anuncios de privamera
Vende-se os ramos secos
As folhas mortas
As mortas cores
Doa-se os botões fechados
Brotos mal sucedidos
Raizes secas e pouco profundas
Passa-se adiante
Todo os desamores das estacões passadas
Porque deles
Fortaleci meu chao
E (re) fiz minha primavera
As folhas mortas
As mortas cores
Doa-se os botões fechados
Brotos mal sucedidos
Raizes secas e pouco profundas
Passa-se adiante
Todo os desamores das estacões passadas
Porque deles
Fortaleci meu chao
E (re) fiz minha primavera
Outonal
Cores quentes
Cores rentes
Cores mortas
Mortas folhas
O ciclo muda
A natureza se reserva
O frio sorrindo
O mundo que desacelera
Nas árvores tem folhas
C
a
i
n
d
o
Aqui dentro
Tem poesia surgindo
E em meus olhos
Uma festa de cores outonais.
Cores rentes
Cores mortas
Mortas folhas
O ciclo muda
A natureza se reserva
O frio sorrindo
O mundo que desacelera
Nas árvores tem folhas
C
a
i
n
d
o
Aqui dentro
Tem poesia surgindo
E em meus olhos
Uma festa de cores outonais.
Poesia onírica
Acordou
Como quem acorda de um sonho
Abriu os olhos
Como quem vê o mundo por primeira vez
Pôs o pé no chão
Como se fosse o primeiro passo
Andou
Em direção a coisa nenhuma
Olhou
Pela janela e havia Sol lá fora
Saiu
E viveu seu dia como se fosse o último
Anoiteceu
O povo em festa enfeitava-se de branco
Amanheceu
E novos dias chegaram com novas oportunidades
Sorriu
Como se fosse a primeira e a última
Seguiu
Porque aprendeu com a vida que a melhor direção é frente.
Como quem acorda de um sonho
Abriu os olhos
Como quem vê o mundo por primeira vez
Pôs o pé no chão
Como se fosse o primeiro passo
Andou
Em direção a coisa nenhuma
Olhou
Pela janela e havia Sol lá fora
Saiu
E viveu seu dia como se fosse o último
Anoiteceu
O povo em festa enfeitava-se de branco
Amanheceu
E novos dias chegaram com novas oportunidades
Sorriu
Como se fosse a primeira e a última
Seguiu
Porque aprendeu com a vida que a melhor direção é frente.
Disparate
Eu acho é graça
Dessa gente palpiteira
Que sabe tudo de amor
E nunca pôde amar
Eu rio muito
Das teorias e manuais
Dos amores fracassados
Que estampam os jornais
Como se fossem um modelo
Como se fossem real apego
Mas é só mais um sorriso
Para vender em comerciais
Dessa gente palpiteira
Que sabe tudo de amor
E nunca pôde amar
Eu rio muito
Das teorias e manuais
Dos amores fracassados
Que estampam os jornais
Como se fossem um modelo
Como se fossem real apego
Mas é só mais um sorriso
Para vender em comerciais
Transições
É primavera
Se aproxima o verão
As cores quentes
Os dias quentes
Quentes são os rumos
O caminho, a direção
É primavera,
Quase verão
Se aproxima o solstício
Com seu lugar vitalício
Em meu coração
A transição é necessária
Mas está sempre florido
No meu olhar
No meu caminhar
É sempre primavera.
Se aproxima o verão
As cores quentes
Os dias quentes
Quentes são os rumos
O caminho, a direção
É primavera,
Quase verão
Se aproxima o solstício
Com seu lugar vitalício
Em meu coração
A transição é necessária
Mas está sempre florido
No meu olhar
No meu caminhar
É sempre primavera.
sem titulo
Quando os moldes em que te metem
Forem incômodos e insuficientes
Quando os rótulos que te põem
Forem rasos, insipientes
Seja Flor
Que dribla o asfalto, o tédio, o nojo
Brotando sua beleza onde queira
Sem regra, sem meta, sem pressa
Com alma, calma e cores
Forem incômodos e insuficientes
Quando os rótulos que te põem
Forem rasos, insipientes
Seja Flor
Que dribla o asfalto, o tédio, o nojo
Brotando sua beleza onde queira
Sem regra, sem meta, sem pressa
Com alma, calma e cores
Inverno
O frio invadiu
Meu corpo,
Meus olhos,
Meus lábios,
A alma.
Primavera fez-se cinza
Flores negras
Praças vazias
Meus passos ressonam
Marcam o ritmo
De uma tristeza triste
Doída que só.
Meu corpo,
Meus olhos,
Meus lábios,
A alma.
Primavera fez-se cinza
Flores negras
Praças vazias
Meus passos ressonam
Marcam o ritmo
De uma tristeza triste
Doída que só.
Azul
Caminho com rumo
Rumo certeiro,
Ligeiro,
Rotineiro,
E, no fim da tarde
Amar
Indo, vindo,
Residindo
Meu corpo permanece
A alma carece
De ir, onde (h) amar.
Rumo certeiro,
Ligeiro,
Rotineiro,
E, no fim da tarde
Amar
Indo, vindo,
Residindo
Meu corpo permanece
A alma carece
De ir, onde (h) amar.
Nós
Entrelaçam-se os dias;
Os caminhos;
As energias;
Os desalinhos;
Os acertos;
E os erros.
Mas não ainda,
Seus olhos nos meus.
Os caminhos;
As energias;
Os desalinhos;
Os acertos;
E os erros.
Mas não ainda,
Seus olhos nos meus.
sem titulo
Os olhos perdidos
No verde do céu
É verde, é azul
As vezes é cinza
Me encantam os dias
Em que é castanho
Assim o é nos dias
Em que me perco em seus olhos.
No verde do céu
É verde, é azul
As vezes é cinza
Me encantam os dias
Em que é castanho
Assim o é nos dias
Em que me perco em seus olhos.
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